Almeida Henriques

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Mercado Angolano

Mercado Angolano
CEC/CCIC apoia
internacionalização
e captação
de investimentos

Tem sido assinalável a capacidade de inserção
do Centro na competição internacional,
num crescendo contínuo, o que traduz uma
boa aptidão na resposta das empresas da
nossa Região às exigências dos mercados
externos e à globalização das economias.
Para esta posição destaca-se o contributo
expressivo de sectores com uma elevada faculdade
de criação de valor, nomeadamente
os sustentados por um perfil de diferenciação
de produto, que, em algumas sub-regiões, assumem
uma representatividade considerável.
Enquanto Câmara de Comércio e Indústria é
também missão do CEC/CCIC promover a internacionalização
das empresas do Centro de
Portugal, nomeadamente no que ao apoio às
PME respeita.
Num momento em que se assiste a uma instabilidade
sem paralelo à escala mundial, em
que o sistema financeiro global claudicou de
forma impar, em que os mercados externos
tradicionalmente compradores dos nossos
produtos atravessam crises ainda não superadas,
ainda que, assume-se, conjunturalmente,
é importante que se estimule à diversificação
das parcerias internacionais das nossas empresas.
Alguma das actuais economias emergentes
partilham connosco afinidades históricas e
culturais que podem traduzir-se numa verdadeira
mais valia que importa potenciar.
Angola enquadra-se nesse registo e constitui
um dos países com os quais a Câmara de Comércio
e Indústria vem estabelecendo parcerias
institucionais e empresariais, designadamente
ao nível das organizações e missões e
contactos bilaterais.
Este país irmão apresenta inúmeras oportunidades
de negócio e de investimento para as
nossas empresas, através da correcta abordagem
e do contacto com os interlocutores
adequados.
As riquezas naturais angolanas, o percurso
de estabilidade e reconstrução têm atraído a
atenção de diferentes nações e grandes grupos
empresariais.
As pequenas e médias empresas têm igualmente
um leque alargado de nichos de oportunidade
nesta dinâmica de crescimento, que
pretendemos estimular, numa visão alargada
que contempla quer o incremento das exportações
das nossas PME para novos mercados,
quer a agilização de redes de contactos
com as PME, como o Grupo Lena, Visabeira,
Martifer, entre outros, consolidadas naquele
país, quer ainda numa óptica de captação de
investimento para o nosso território.
In Revista Indústria, 17 de Novembro de 2009

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