Como utentes frequentes da ligação do IP3 entre Viseu e Coimbra, podemos aquilatar da situação em que se encontra este troço, com um intenso tráfego de viaturas ligeiras e pesadas, com fortes constrangimentos, designadamente quando ocorrem acidentes, quase diários, avarias ou outros fenómenos como a existência de obras e marcações em horas de intenso movimento.
Na gestão do dia a dia que compete às Estradas de Portugal, é muito duvidoso que se efectuem marcações da estrada e pequenas obras a horas em que há intenso tráfego mas, mais grave ainda, é a existência de um aluimento de uma barreira de protecção junto ao nó de ligação a Penacova e Vila Nova de Poiares, no sentido Viseu Coimbra, que levou ao encerramento da dupla via, há já alguns meses..
Esta situação, que já não é nova, ainda agrava mais as condições de circulação neste importante eixo, com graves prejuízos para as Pessoas e para a produtividade do País.
A agravar, esta via está com o piso muito degradado, as bermas em mau estado, o que dificulta ainda mais a já difícil circulação.
Apesar destes transtornos diários, circulava-se com alguma esperança de que esta situação seria transitória e que, com a construção da auto-estrada Viseu- A1, o calvário estaria para terminar.
Sabedores que este processo está demorado e face à necessidade de intervenção urgente, questiona-se a Estradas de Portugal, através do Senhor Ministro das Onbras Públiucas, Tranportes e Comunicações sobre os seguintes aspectos:
1. Para quando a desobstrução do eixo da via referido e reposição da barreira de protecção?
2. Que responsabilidades foram apuradas pelo facto de esta barreira já ter sido construída por várias vezes, sempre com o mesmo resultado?
Que obras de requalificação estão previstas neste percurso, designadamente melhoramento do pavimento e limpeza de bermas?
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